Summary

Sumário

Os países pertencentes ao “mundo das economias emergentes” não se contentam mais com um papel de segundo plano na economia e política mundiais. Atualmente estão prontos para controlar o seu destino com as suas próprias mãos e reduzem ativamente o atraso que existe entre si e os países desenvolvidos, tudo isto graças ao uso de recursos naturais internos e algumas inovações, que cada vez mais ocupam um papel fundamental na economia mundial. Este é um do motivos que se encontram no “core” da razão desta segunda publicação da BRICS Business Magazine.

Fome tecnológica e abundância de recursos

Os países em desenvolvimento muitas vezes encontram-se à frente dos países desenvolvidos em termos de penetração de novas tecnologias. Sobre este tema, o presidente do Fundo russo para o Desenvolvimento de Inovações "Skolkovo" e presidente do grupo de empresas "Renova" Viktor Vekselberg sabe e está a par de todos os pormenores como ninguém. Na entrevista principal deste número, o empresário e investidor, possuidor de ativos numa variedade de indústrias e sectores da economia, da metalurgia e energia elétrica às telecomunicações e semicondutores, expressa a sua opinião: Precisamente o aceleramento do desenvolvimento tecnológico é a necessidade principal e mais urgente da BRICS. A própria "Renova" nos últimos anos está desenvolvendo ativamente a transferência para a Rússia de avançadas tecnologias estrangeiras na área dos últimos revestimentos, energia alternativa, polímeros biodegradáveis e produção de novos dispositivos médicos. Vekselberg testemunha: "O investimento total para esses projetos anda na quantia dos bilhões de dólares."

Contornos do Futuro

Há cerca de trinta anos atrás, sete empresários indianos fundaram a Infosys, uma empresa que esatava destinada a tornar-se num dos gigantes mundiais de software, um líder da indústria de IT na Índia. País que se tornou no novo centro de crescimento econômico global e da inovação. Hoje, o co-fundador e CEO da Infosys, SD Shibulal Corporation está desenvolvendo o futuro, investindo em P & D e em novos talentos. Numa entrevista exclusiva dada ao BRICS Business Magazine, ele diz que para aproveitar melhor as oportunidades do mundo emergente ou simplesmente para sobreviver o negócio deve ser inovador: "Inovação – é um elemento chave e obrigatório da empresa do futuro," seja na parte dos métodos de deteção de mercados promissores ou criação de novos produtos, serviços ou experiências novas para os consumidores."

25 figuras da nova África

A África apresenta uma série de problemas. A perceção negativa acerca dela aos olhos dos investidores estrangeiros, muitos dos quais ainda olham para ela como um "continente sem esperança e não fidedigno ao investimento," é um dos maiores. Esta ideia, expressa recentemente por um dos empresários e filantropos mais bem-sucedidos do Quênia, Chris Kirubi, presidente do Grupo Capital, é uma constatação de fatos reais, que apesar disso, não desencoraja os próprios africanos. De qualquer maneira, hoje em dia está aumentando como nunca o número dos habitantes do continente e da diáspora que não estão mais dispostos a confiar em forças externas, mas querem arregaçar as mangas para controlar o seu próprio destino com as suas próprias mãos. O sucesso individual dessas pessoas é um exemplo para todos os africanos, não só para mudar a vida das comunidades africanas para melhor, mas também a percepção da própria África, que se está tornando numa das regiões mais dinâmicas do mundo atual. A Business Magazine BRICS apresenta aos seus leitores uma lista de 25 individualidades de uma nova África, que apesar de tudo não é uma lista completa de representantes do continente que fizeram, e ainda fazem a sua contribuição pessoal para uma imagem mais atualizada.

Na seleção dos candidatos, deu-se preferência para os homens de negócios, nos sectores inovadores da economia, que trabalham nos mercados de mais de um diversos país, colocando estes sem ordem de grandeza e aleatoriamente. Entre eles estão o vencedor do prêmio prestigiado da CNBC Mulher de Negócios da África do Ano e CEO da Main One Cable Empresa Funke Opeke, o economista internacional e comentarista Dambis Moyo, o CEO do Equity Bank James Mwangi, o presidente do Grupo Dangote Aliko Dangote, o fundador e ex-CEO da Etiópia Commodity Exchange (ECX) Eleni Gabre-Madin, o ex-CEO da Orascom Telecom Holding e Wind Telecom Naguib Sawiris, e outros. Embora pessoas diferentes, todos eles compartilham algo extremamente importante: todos eles sabem que o futuro de África está nas suas próprias mãos.

O nosso homem dos Camarões

Tendo passado uma boa dúzia de anos na África Central, principalmente nos Camarões, o gestor de projetos russo, Mikhail Solodovsky, está convencido que para fazer negócios de sucesso na África, é necessário estar ciente das subtilezas das mentalidades, idiossincrasias e realidades locais. Se você não tem esta experiência, ele está pronto para assumir o papel de guia pessoal e criar as condições mais favoráveis para o seu negócio na região. "Muitos daqueles que pretendem começar um negócio aqui, não o podem fazer ou então ele acabará por se perder. Aqui há muito para se compreender e entender, e para isso, você precisa de um guia."

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