Summary

Sumário

 

Há muitos indicadores que nos permitem avaliar a situação atual tanto em nosso próprio país como no mundo em geral, mas para colocar tudo em perspectiva é necessário analisar mais profundamente as fontes fundamentais de desenvolvimento, sendo uma dessas o sistema de educação. Sem considerarmos esse fator não podemos falar do capital humano, cuja qualidade varia com tempo. O mesmo pode-se dizer também do nível de educação. No século 21 são outras habilidades e capacidades que são mais procuradas, em comparação com o passado, de modo que os sistemas de educação modernos devem satisfazer esses novos requisitos e fazer face aos novos imperativos. Ao mesmo tempo a sociedade que irá precisar de pessoas educadas tem que estar pronta para absorvê-las, opina o presidente do Conselho Editorial da BRICS Business Magazine. Pois, o leitor vai encontrar toda uma serie de materiais dedicados à educação, sendoa esta um dos temas centrais desta edição.

 

O berço de gênios para a humanidade

O número de cientistas e acadêmicos eminentes é um dos indicadores formais para avaliar efetivamente o potencial intelectual de uma nação. A BRICS Business Magazine fez uma lista de gênios vivos no mundo emergente que contribuíram de uma ou de outra forma ao progresso da humanidade.

Um dos critérios da seleção dos gênios para a lista foi a sua origem. Outro pré-requisito para ser listado foi o de possuir prêmios científicos internacionais mais prestigiosos (entre centenas deles foram selecionados aqueles que são necessariamente importantes não só cientificamente, mas também do ponto de vista de promoção e popularização da ciência). O resultado que obtivemos permite-nos ver claramente que muitas das realizações tecnológicas e êxitos científicos habitualmente associados com a Europa ou os Estados Unidos são, de fato, oriundos de outras regiões do mundo.

 

Cujas universidades são melhores?

As metodologias de notação mais conhecidas que se usam para avaliar a qualidade de ensino superior em todo o mundo colocam as universidades dos países emergentes muito atrás das dos países mais desenvolvidos. Porem, tal presentação corresponde à realidade só em parte. Em todo o caso, a imagem torna-se mais objetiva se avaliarmos essas universidades usando critérios mais objetivos.

A nossa revista apresenta a sua própria versão do ranking das universidades em países emergentes elaborada em cooperação com um dos centros de pesquisa na área da educação mais reconhecidos no mundo, o QS Quacquarelli Symonds da Grã Bretanha. Esta publicação abre uma série de artigos sobre os problemas do ensino universitário nas economias emergentes.

 

O fenômeno do urbanismo

Recentemente a humanidade atravessou uma linha muito importante: a partir de agora, pela primeira vez na história da humanidade, mais do que a metade da população mundial vive em cidades. O processo da urbanização continua criando tanto novos problemas como novas oportunidades. Como fazer com que os espaços urbanos sejam mais atrativos, confortáveis e “vivíveis” para uma classe crescente de novos cidadãos urbanos que têm todas as razões para considerarem-se um novo motor do desenvolvimento econômico, como na China, por exemplo? É possível emular e multiplicar o sucesso da cidade brasileira de Curitiba? Porque é que a cidade ideal do futuro tem que ser “inteligente”? O leitor pode encontrar as respostas a estas e outras perguntas na secção da BRICS Business Magazine sobre o tema “urbanismo”.

 

Vamos ler o que nos dizem os especialistas

Nesta edição da BRICS Business Magazine o leitor vai encontrar os melhores colunistas que são peritos não só nos assuntos de teoria, mas também na prática. Entre eles o leitor reconhecerá o ex-ministro das Relações Exteriores e Vice-Chanceler da Alemanha Joschka Fischer compartilhando as suas visões acerca dos vários cenários para a Síria; o ex-ministro das Relações Exteriores do México Jorge Castañeda falando sobre as causas da agitação social nos países da América Latina; o recente vencedor do Prêmio Nobel da Economia Robert Shiller revelando a essência das bolhas especulativas no mercado de capitais; professor de ciências sociais no Instituto de Estudos Superiores Dani Rodrik descrevendo os riscos que traz uma desindustrialização precoce para os países emergentes, e ainda muitos outros.


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